sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Para você amiga(o) com Carinho

Algo para nunca esquecer

Sua presença é um presente para o mundo.
Você é o único e só há um igual a você.
Sua vida pode ser o que você quer que ela seja.
Viva os dias, apenas um de cada vez.
Conte suas bênçãos, não os seus problemas.
Você os superará, venha o que vier.
Dentro de você há muitas respostas.

Compreenda, tenha coragem, seja forte. Não coloque limites em si mesmo.
Muitos sonhos estão esperando para serem realizados.
As decisões são muito importantes para serem deixadas ao acaso.
Alcance o seu máximo, seu melhor, seu prêmio.
Não leve as coisas tão a sério.
Viva um dia de serenidade, não de arrependimento.
Lembre-se que um pouco de amor dura muito. Dura sempre!
Lembre-se que a amizade é um investimento sábio.
Os tesouros da vida são as pessoas.
Perceba que nunca é tarde demais.
Faça a coisa simples, de uma forma simples.

Seja sempre fiel aos outros e a si mesmo.

Ame a Deus acima de tudo.

domingo, 17 de julho de 2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

Esperança

 Minha vida perdeu a esperança
 Fechei meus olhos,para não acreditar
 A tristeza abateu-me
 Com uma dor que não tinha fim.

 Mas logo chegou alguém
 Para poder me socorrer
 E foi entrando de mansinho
 Derramando seu imenso amor por mim.

 Minha vida voltou novamente a ter esperança
Quando este alguém  chegou e me tocou

 E este alguém que me tocou
Tem um grande amor por mim e por você,chama-se Jesus Cristo.

            Vicencia Bezerra de oliveira Pereira

sexta-feira, 11 de março de 2011

O amor acaba-Paulo Mendes Campos

"O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; ás vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia;; no andar diferente da irã dentro de casa o amor pode acabar;na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor podae acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de tres goles mornos de gim à beira da piscina, no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias; mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores, em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de dilicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desepero; nos roteiros do tédio para o tédio,na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conuugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve, em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diameante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados, e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo, na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; em qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba."

segunda-feira, 7 de março de 2011

Formatura ABC da Sarah Ayalla


Esta é minha netinha Sarah Ayalla no dia da sua formatura do ABC.Ela estava bastante feliz por participar de um dia tão especial .
O Valor da Amizade
O Valor da Amizade Mensagen publicada noAmor em LinksCriei esse blogger com bastante carinho...dedicação...amor e respeito a todos que aqui passarem.